Pesquisa dos Executivos e identificou que de acordo com os dados, houve uma queda no tempo mínimo que o recrutador julga que um profissional deva permanecer em uma empresa. A pesquisa contou com a participação de 46.067 respondentes.Conforme aponta o estudo, o tempo mínimo avaliado pelos recrutadores é de 2,9 anos, sendo que em 2009 essa mediana era de 3,5 anos, e se mantinha estável desde 2005.
É interessante destacar que os valores mudam expressivamente de acordo com a idade dos recrutadores. Nesse ponto há uma divisão entre os mais jovens, em que a maioria acredita que um período de pelo menos 2,3 anos seja adequado, e os mais maduros, que apostam em uma estabilidade maior, com 4,4 anos de permanência nas empresas.
Quando os profissionais são questionados sobre o tempo que estão trabalhando na empresa atual, a média fica próxima a esperada, uma vez que aproximadamente 50% dos profissionais estão há pelo menos 2 anos em seu emprego atual e 25%, há mais de 5 anos.
“Os jovens de hoje tiveram grande influência na mudança deste cenário. São profissionais que trabalham em busca de desafios, que vivem atrás de novidades. No entanto, mais importante do que o tempo de permanência na empresa, é a evolução do profissional. Se ele está há muito tempo na organização, mas apresenta crescimento, isso pode ser algo positivo. Já se ele muda constantemente de emprego, mas consegue sempre algo melhor e mais experiência, também pode ser algo interessante”
Fonte: Catho Blog – Novidades Institucionais da Catho Online
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