quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Executivosonline.com.br : Apesar do crescimento do emprego, rotatividade de mão de obra ainda é intensa


Estudo realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico (DIEESE), em convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego, mostra que as taxas de rotatividade de mão de obra no mercado de trabalho brasileiro têm aumentado, apesar das melhorias na economia.
O relatório da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) indica que nos últimos anos, a economia nacional cresceu e trouxe resultados positivos para o mercado de trabalho. Houve melhora nos níveis de ocupação e da massa salarial, discreta recuperação da renda, queda do desemprego e aumento do emprego formal.
Entre 2003 a 2009, o total de vínculos empregatícios cresceu 49,5%, ao passar de 41,9 milhões para 61,1 milhões. Já os vínculos empregatícios neste período registraram elevação de 43,6%, o que equivale à geração de 12,5 milhões de empregos. Ao mesmo tempo, o número de demissões também aumentou, passando de 12,2 milhões em 2003 para 19,9 milhões em 2009.
O levantamento aponta que, apesar do aumento do emprego formal, a rotatividade continuou a crescer na década passada. Foi de um patamar de 45%, em 2001 e 2002 chegando a 52,5%, em 2008, ano da crise internacional, 49,4%, em 2009, e subindo novamente para 53,8%, no ano passado. A construção civil e a agricultura foram os setores da economia com as maiores taxas de rotatividade empregatícia.
O salário médio dos trabalhadores admitidos, comparado ao dos dispensados, cresceu continuamente até 2008, mas apresentando pequena oscilação, em 2009, em função da crise econômica. Em 2010, este índice voltou a aumentar, atingindo R$ 829,17.
Demissões em massa
Durante estes seis anos, a demissão por iniciativa empresarial respondeu por mais de 50% do total dos desligamentos. Somente em 2010 cerca de 126 mil estabelecimentos (5,8%) foram responsáveis por 14,4 milhões, ou seja 63% dos 22,7 milhões de demitidos do ano. Segundo a RAIS, quase dois terços dos desligamentos anuais foram realizados por apenas 6% dos estabelecimentos.
Ao analisar a movimentação de trabalhadores, o estudo mostra que uma mesma parte da força de trabalho encontra-se desligada durante todos os anos analisados. Do total de 19,9 milhões de pessoas desligadas durante 2009, 7,4 milhões também estavam nessa situação em dezembro de 2008 e cerca de 6 milhões, em dezembro de 2007.
Tempo médio de emprego
O estudo também mostrou que o tempo médio de permanência do brasileiro no emprego foi de 3,9 anos em 2009. Em 2000, este índice era um pouco maior, 4,4 anos. Ao analisar apenas os trabalhadores com vínculos ativos, ou seja, os que permaneceram no emprego durante este período, o tempo médio de emprego correspondeu a 5,5 anos em 2000 e a 5 anos, em 2009.

Na comparação com outros 25 países, o Brasil apresenta tempo médio de trabalho mais baixo. Somente quando comparado aos Estados Unidos é que o tempo médio do apresenta resultado mais elevado.






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